Sim, porque o manejo florestal sustentável é uma poderosa ferramenta econômica que, ao mesmo tempo em que garante a manutenção da floresta, promove oportunidades de emprego e move a economia da região e do Brasil.
 
      Atualmente, das florestas nativas na Amazônia Brasileira, 75%, ou cerca de 400 milhões de hectares, são de florestas públicas federais, estaduais ou municipais. Mas, desse total, pouco mais de um milhão de hectares está em regime de concessão florestal. Nessa modalidade de gestão, todas as etapas do manejo são criteriosamente monitoradas, gerando benefícios financeiros e sociais enquanto mantém a floresta em pé.
 
       Enquanto o desmatamento implica em perda definitiva do capital natural, de serviços ecossistêmicos, de oportunidades de uso da biodiversidade, concentração de terra, especulação imobiliária, empobrecimento de comunidades e trabalhadores, o manejo florestal sustentável é o oposto disso.
 
      Felizmente, cerca de 80% da Amazônia ainda está em pé. O uso sustentável de apenas 7% disso servia suficiente para manter todo o resto. É hora de agir e encontrar um caminho que gere renda e estimule a conservação da floresta.
   
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Fonte: Contém trechos publicados na Folha de São Paulo, dia 10/09/2019. Aline Bernardes; Leonardo Sobral, e Mauro Armelin.
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